geraldoroque
Sunday, September 17, 2017
Friday, May 01, 2009
Thursday, April 30, 2009
A VIDA JÁ É UM ROQUE... OBS 1
Concluí que a vida já é um roque. Ou um rock, como queira. Daí, a partir de hoje serão postadas aqui observações sobre esse nosso roquinho de cada dia. Se ajudar em alguma coisa, rOcK...
E hoje, como observo que sempre acontece com vizinhos, ainda que com o personagem central tenha sido a primeira vez, em mais uma oportunidade de vizinhança, notei a sociofobia que ronda nossos prédios residenciais.
Já é sabido que ninguém sabe o nome do vizinho de porta do prédio onde mora. Você sabe? Ok, é a exceção que confirma a regra. Mas precisa-se realmente da sociofobia que toma aqueles com quem dividimos corredores?
Tudo bem que no elevador se siga a regra de cumprimentar, bom dia, boa tarde, boa noite e, logo depois, emendar papo sobre o tempo, sempre observando a regra oculta de que não é permitido entreolhares, sendo todos obrigados a olhar o mostrador de andares. Ou, na ausência deste, deve-se olhar para o chão. Ou para o celular, novo recurso "afasta-papo" à disposição da humanidade e que será alvo de post posterior.
Não entendo também a regra oculta - quase lei - de que, ao descerem do elevador para saírem pela portaria, os vizinhos - ou condôminos - não poderão deixar o prédio e continuar o papo: sempre um deve se adiantar, jogar um bom dia para o porteiro pegar no ar e, aí sim, sair ligeiro pelo portão. O interessante é que sempre quem sai correndo deixa o portão aberto, como gentileza para quem vem atrás. Ou seja, sabe que o vizinho de prédio com quem dividira a viagem no elevador está ainda vindo. Ou seja II, a missão: Indiretamente, está dizendo que não quer continuar a conversa porquê:
1- Estava desinteressado em qualquer papo
2- O que ficou para trás não passa de um chato
3- Está apressado
4- Tem medo de conversar
5 - t.r.a. (todas as respostas acima)
Mas hoje percebi uma nova modalidade: tenho novos vizinhos. Um casal e um filhinho recém-nascido. Legal! Ótimo! A vida continua! E a sociofobia também... Pela manhã, ao sair, eles chegavam, tendo a esposa entrado primeiro, com o bebê no colo, e o marido ficado pra fechar a porta. Mesmo tendo passado apressado, virei rapidamente o rosto, falei "Bom dia" e continuei meu caminho. Mas em velocidade suficiente para notar a expressão de espanto do rapaz, que arregalou os olhos, falou "Bom dia", mas olhou... para cima!!!! E fechou logo a porta, com cara de "Nos descobriram!!! E agoraa???!!!!" rsrs. Vai entender...
Estranho? Isto porque nem falei sobre os antigos vizinhos, que, se notassem que eu estava saindo ao mesmo tempo que eles, voltavam, encostavam a porta, olhavam por uma pequena fresta e, só então, saíam. Às vezes eu voltava, só de sacanagem, fingindo ter esquecido algo, só para obrigá-los a me cumprimentarem... hehe
E hoje, como observo que sempre acontece com vizinhos, ainda que com o personagem central tenha sido a primeira vez, em mais uma oportunidade de vizinhança, notei a sociofobia que ronda nossos prédios residenciais.
Já é sabido que ninguém sabe o nome do vizinho de porta do prédio onde mora. Você sabe? Ok, é a exceção que confirma a regra. Mas precisa-se realmente da sociofobia que toma aqueles com quem dividimos corredores?
Tudo bem que no elevador se siga a regra de cumprimentar, bom dia, boa tarde, boa noite e, logo depois, emendar papo sobre o tempo, sempre observando a regra oculta de que não é permitido entreolhares, sendo todos obrigados a olhar o mostrador de andares. Ou, na ausência deste, deve-se olhar para o chão. Ou para o celular, novo recurso "afasta-papo" à disposição da humanidade e que será alvo de post posterior.
Não entendo também a regra oculta - quase lei - de que, ao descerem do elevador para saírem pela portaria, os vizinhos - ou condôminos - não poderão deixar o prédio e continuar o papo: sempre um deve se adiantar, jogar um bom dia para o porteiro pegar no ar e, aí sim, sair ligeiro pelo portão. O interessante é que sempre quem sai correndo deixa o portão aberto, como gentileza para quem vem atrás. Ou seja, sabe que o vizinho de prédio com quem dividira a viagem no elevador está ainda vindo. Ou seja II, a missão: Indiretamente, está dizendo que não quer continuar a conversa porquê:
1- Estava desinteressado em qualquer papo
2- O que ficou para trás não passa de um chato
3- Está apressado
4- Tem medo de conversar
5 - t.r.a. (todas as respostas acima)
Mas hoje percebi uma nova modalidade: tenho novos vizinhos. Um casal e um filhinho recém-nascido. Legal! Ótimo! A vida continua! E a sociofobia também... Pela manhã, ao sair, eles chegavam, tendo a esposa entrado primeiro, com o bebê no colo, e o marido ficado pra fechar a porta. Mesmo tendo passado apressado, virei rapidamente o rosto, falei "Bom dia" e continuei meu caminho. Mas em velocidade suficiente para notar a expressão de espanto do rapaz, que arregalou os olhos, falou "Bom dia", mas olhou... para cima!!!! E fechou logo a porta, com cara de "Nos descobriram!!! E agoraa???!!!!" rsrs. Vai entender...
Estranho? Isto porque nem falei sobre os antigos vizinhos, que, se notassem que eu estava saindo ao mesmo tempo que eles, voltavam, encostavam a porta, olhavam por uma pequena fresta e, só então, saíam. Às vezes eu voltava, só de sacanagem, fingindo ter esquecido algo, só para obrigá-los a me cumprimentarem... hehe
Tuesday, July 15, 2008
FOUR STRONG WINDS - NEIL YOUNG
Alguns dias penso em uma música e não a tiro da cabeça. Daí, em casa, não faço nada antes de ouvir uma versão específica dela, se eu tiver mais de uma. No caso de Four Strong Winds, não me canso de ver a versão para a qual coloquei o link. Tio Percival tinha acabado de sair do aneurisma e ido participar do Live 8. Ele e Pegi. Ele, Pegi, um violão e Four Strong Winds soprando em meio à multidão.
http://www.youtube.com/watch?v=wzcH87Yxjok
FOUR STRONG WINDS
Think I'll go out to Alberta,
Weather's good there in the fall.
I got some friends that I can go to working for,
Still I wish you'd change your mind
If I asked you one more time,
But we've been through that a hundred times or more.
Four strong winds that blow lonely,
Seven seas that run high,
All those things that don't change, Come what may.
If the good times are all gone,
And I'm bound for moving on.
I'll look for you if I'm ever back this way.
If I get there before the snow flies,
And if things are looking good,
You could meet me if I send you down the fare.
But by then it would be winter
Not too much for you to do
And the wind sure can blows cold way out there
Four strong winds that blow lonely,
Seven seas that run high,
All those things that don't change, Come what may.
If the good times are all gone,
And I'm bound for moving on.
I'll look for you if I'm ever back this way.
Still I wish you'd change your mind
If I asked you one more time,
But we've been through that a hundred times or more.
Four strong winds that blow lonely,
Seven seas that run high,
All those things that don't change, Come what may.
If the good times are all gone,
And I'm bound for moving on.
I'll look for you if I'm ever back this way.
I'll look for you if I'm ever back this way.
I'll look for you if I'm ever back this way.
Wednesday, March 12, 2008
THE WHO é considerada a banda mais "louca" do rock
Nada de que não soubéssemos...
Devido aos constantes excessos de álcool e drogas, brigas no palco e outras coisas que todos 'ooligans conhecem de datas, horas, minutos e segundos, THE WHO foi considerada a banda mais louca de todos os tempos. A constatação foi feita em pesquisa realizada por uma filial da BBC em Londres.
Quer saber? Acho que loucos somos nós, que corremos atrás de tudo quanto é som feito pelos caras... rsrsrsAbaixo, o link com a notícia, que li no site Rock on Line, do portal Terra. É passada, já, mas só li hoje. Na verdade, é de 2004 rsrsrs, mas ninguém precisa saber, né?
Long Live Rock!!!
http://territorio.terra.com.br/canais/rockonline/noticias/ultimas.asp?noticiaID=3650
Monday, September 03, 2007
Tinha de algo sair errado, pra variar...
Onde se lê "seus público", leia-se "seu público", doravante, ok?
eheh
NY, o Percival - cuidadoso para com o show no Rock in Rio III
Vendo uma Rolling Stone americana antiga, de 2001, aqui nos meus alfarrábios, eis que encontro uma matéria sobre ensaios do Neil Young e do Crazy Horse se preparando para o Roquinrrio 3, de 2001, em que eles se apresentaram. Daí, resolvi traduzir e postar aqui como primeiro de todos. Acho que comecei bem. Antes tarde do que nunca, já dizia o velho deitado.
Neil Young and Co.
Numa maneira perfeccionista, Neil Young alugou um teatro em São Francisco, o Warfield Theater, por uma semana inteira, para se aquecer e ensaiar para um show no Rock in Rio III. Depois de colocar seus velhos compatriotas no passo por dois penosos dias, Young decidiu abrir os ensaios para seus público, vendendo ingressos cinco horas antes do show por duas noites seguidas. A despeito de boatos sobre um cancelamento de última hora devido a uma séria gripe, Young, parecendo quilos mais magro, subiu lentamente ao palco e abriu fogo, mandando ver os pontos mais altos de 40 anos de carreira, incluindo "Cinnamon Girl" e uma versão pesada e cheia de feed-back e "Like a Hurricane". Entre os presentes até a última nota estavam Dustin Hoffman, Mike Gordon (Phish) e Les Claypool (Primus). "É impressionante ver Neil lá em cima se jogando de uma lado para o outro, mandando um som de guitarra gordo, cabeludo e monstruoso", disse Claypool. "É altamente estimulante ver alguns veteranos tocando adiante com toda essa energia", completou.
Pois, é. Artista sério é isso aí. O cara tem quatro décadas de carreira, mais do que a idade de muita que foi vê-lo e ainda ensaia por uma semana pra um show num país onde nunca tinha se apresentado. E ainda toca dois BIS, espantado com a recepção à sua celebração. Sim, porque show fez o resto. O dele foi algo muito além.
Enquanto isso, vêm uns teco-tecos da vida e querem 543 toalhas, só repórteres assim, assado, não falam sobre isso, sobre aquilo e cantam (?!) com a maior má-vontade possível.
A era ainda não acabou...
Neil Young and Co.
Numa maneira perfeccionista, Neil Young alugou um teatro em São Francisco, o Warfield Theater, por uma semana inteira, para se aquecer e ensaiar para um show no Rock in Rio III. Depois de colocar seus velhos compatriotas no passo por dois penosos dias, Young decidiu abrir os ensaios para seus público, vendendo ingressos cinco horas antes do show por duas noites seguidas. A despeito de boatos sobre um cancelamento de última hora devido a uma séria gripe, Young, parecendo quilos mais magro, subiu lentamente ao palco e abriu fogo, mandando ver os pontos mais altos de 40 anos de carreira, incluindo "Cinnamon Girl" e uma versão pesada e cheia de feed-back e "Like a Hurricane". Entre os presentes até a última nota estavam Dustin Hoffman, Mike Gordon (Phish) e Les Claypool (Primus). "É impressionante ver Neil lá em cima se jogando de uma lado para o outro, mandando um som de guitarra gordo, cabeludo e monstruoso", disse Claypool. "É altamente estimulante ver alguns veteranos tocando adiante com toda essa energia", completou.
Pois, é. Artista sério é isso aí. O cara tem quatro décadas de carreira, mais do que a idade de muita que foi vê-lo e ainda ensaia por uma semana pra um show num país onde nunca tinha se apresentado. E ainda toca dois BIS, espantado com a recepção à sua celebração. Sim, porque show fez o resto. O dele foi algo muito além.
Enquanto isso, vêm uns teco-tecos da vida e querem 543 toalhas, só repórteres assim, assado, não falam sobre isso, sobre aquilo e cantam (?!) com a maior má-vontade possível.
A era ainda não acabou...
Friday, January 12, 2007
Ainda sem tempo
Ainda estou sem tempo para me dedicar a este espaço como ele merece. Mas adianto que, como o nome diz, é um espaço para expor uma geral do rock. Desde os primórdios até os tempos atuais e, se puder, pelos que vierem. Pensei em postar tudo, de singles a LPs. Mas pensei que singles seriam muito perturbadores.Sobre Lps teríamos prensagens diferentes em cada país. Então, seguirei a discografia dos grupos em seus países de origem. Bootlegs também serão expostos. E alguns links legais para quem visitar isto aqui fazer a festa. Enfim, nada mais.
Valeu!